Por Isabelle Lindote
Fonte: Revista Uma/Ed. 102
Não faltam canções, filmes ou livros que estimulam a nossa imaginação e nos levam a pensar alto, acreditar em novas possibilidades e desejar um futuro promissor. No entanto, poucas vezes arriscamos buscar um outro caminho, e, por medo, continuamos na inércia.
Anos e anos no mesmo emprego, salário ou cargo, completamente tomados pela rotina. É nesse cenário que uma certa palavra faz toda a diferença entre uma pessoa estagnada e aquela que partiu em busca de um lugar ao sol, e conseguiu. A tal palavra, “ambição”, vem do latim e significa “o desejo veemente de alcançar aquilo que valoriza os bens materiais ou o amor-próprio; desejo de alcançar um objetivo”.
A conotação pejorativa cabe às pessoas que não se importam com os meios, apenas com os fins. Embora muitas vezes seja um conceito abordado como negativo, quando em proporções medidas, é um passo definitivo para o sucesso.
Para soltar sua ambição, é preciso ter consciência de onde se quer chegar e de que forma trilhar esse caminho. Não há pessoa que não seja ambiciosa, mas existem graus, que é o que diferencia as personalidades. A ordem é: nada de se contentar com pouco. Querer chegar além e trabalhar para isso traz benefícios em todos os âmbitos da vida. Segundo a escritora Lois P. Frankel, autora do livro Mulheres ousadas chegam mais longe, o primeiro passo é nunca culpar os outros pelos nossos problemas.
De acordo com a autora, a inferiorização só acontece quando permitimos, como uma autossabotagem inconsciente que faz as mulheres se colocarem abaixo dos homens com pensamentos e atitudes. “As meninas aprendem, desde a mais tenra infância, que seu bem-estar e seu sucesso dependem fundamentalmente de algumas atitudes estereotipadas, tais como ser bem educadas, submissas, cordatas e suaves até na maneira de falar”, informa um trecho do livro.
Ou seja, nada de ficar achando que o outro é superior a você, seja ele homem ou outra mulher. Tenha uma postura firme e confiante. Segundo a professora Ana Ikeda, coordenadora do MBA de Marketing da FEA/USP, a ambição feminina está sempre em discussão justamente porque ela existe, mas de forma diferente da que os homens demonstram.
Friday, August 14, 2009
Sunday, April 26, 2009
21 LEADERS FOR THE 21st CENTURY
Seven Who Break the Barriers of Bias
Run Date: 12/29/08
By WeNews Staff
Profiles of seven outstanding leaders dedicated to improving women's lives: Roxanne Mankin Cason, Malaak Compton-Rock, Nadia Farjood, Paula J. Giddings, Sara K. Gould, Dusti Garrison Gurule and Nancy Hopkins.
21 Leaders 2009 in http://www.womensenews.org/Article.cfm/dyn/aid/3850
Source: WOMENSENEWS
Run Date: 12/29/08
By WeNews Staff
Profiles of seven outstanding leaders dedicated to improving women's lives: Roxanne Mankin Cason, Malaak Compton-Rock, Nadia Farjood, Paula J. Giddings, Sara K. Gould, Dusti Garrison Gurule and Nancy Hopkins.
21 Leaders 2009 in http://www.womensenews.org/Article.cfm/dyn/aid/3850
Source: WOMENSENEWS
Friday, April 24, 2009
ICELAND
Iceland's Women Reach for Power
By Manfred Ertel in Reykjavik
Source: Spiegel Online International
http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,620544,00.html
By Manfred Ertel in Reykjavik
Source: Spiegel Online International
http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,620544,00.html
Wednesday, March 18, 2009
CHINA MELHORA EMPREGO DE MULHERES
A China está melhorando a situação de emprego das mulheres e dando mais atenção à formação de trabalhadoras desempregadas para que possam conseguir novo emprego, disse Huang Qingyi, vice-diretora do Comitê de Assuntos de Mulheres e Crianças do Conselho de Estado, o gabinete da China.
"Os departamentos do trabalho do país ajudaram mais de 376 mil mulheres desempregadas a voltar ao trabalho e colocaram 103 mil mulheres em cargos do serviço público durante os últimos anos", informou ela.
Segundo Huang, mais de 270 mil mulheres chinesas receberam formação trabalhista dos departamentos do trabalho, e 154 mil encontraram empregos ou criaram seus próprios negócios.
Em um projeto nacional para capacitar trabalhadores rurais para outro tipo de profissão, os ministros da Agricultura, Finanças, Educação e do Trabalho e da Seguridade Social, organizaram conjuntamente a formação de mais de três milhões de trabalhadores e ajudaram mais de 2,6 milhões a encontrar empregos em áreas urbanas, constituindo as mulheres 40% desse total, disse.
Entretanto, disse Huang, a crescente pressão trabalhista, o desemprego e a ausência de seguro de maternidade continuam afetando as mulheres trabalhadoras chinesas.
Cerca de 21% das mulheres de origem rural que vivem em cidades perderam trabalho depois de ficar grávidas ou de ter um filho. Um crescente número de mulheres trabalhadoras está atrasando sua maternidade por temer perder o emprego e oportunidades de promoção, de acordo com uma pesquisa sobre os direitos das trabalhadoras rurais realizada pela Federação Nacional de Mulheres da China.
A China tem mais de 15 milhões de funcionárias públicas, indicou sexta-feira passada um relatório oficial. A proporção de funcionárias acima do nível provincial subiu para 10,3%, 1,3 ponto percentual a mais que em 2003, segundo o relatório elaborado pela Comissão Nacional de Infância e Mulher do Conselho de Estado.
As percentagens de funcionárias municipais e distritais cresceram para 12,9% e 17,2%, respectivamente, com um aumento de 0,7 e 0,5 ponto percentual, revelou o relatório.
Analistas dizem que a posição social das mulher es na China melhorou muito desde a fundação da República Popular da China em 1949, porque o país adotou uma série de leis e regulações para promover a igualdade de gênero.
No fim de 2005, havia 241 mulheres ocupando postos em ministérios, postos chave na tomada de decisões em províncias, ou cargos igualmente importantes em agências estatais.
Para promover a participação política das mulher es, a Lei Eleitoral da China estipula que a Assembléia Popular Nacional e as assembléias de instâncias locais devem ter representantes do sexo feminino e sua proporção deve crescer gradualmente.
As mulher es nas áreas rurais, no entanto, ainda não integram setores de decisão dos assuntos políticos e administrativos.
Apesar do ligeiro aumento no número de funcionárias públicas em aldeias nos últimos anos, as mulher es ocupam ainda apenas 16,7% dos assentos em comitês administrativos de aldeias no país, assinalou o relatório.
Source: CRI: http://portuguese.cri.cn/165/2007/06/19/1@69530.htm
"Os departamentos do trabalho do país ajudaram mais de 376 mil mulheres desempregadas a voltar ao trabalho e colocaram 103 mil mulheres em cargos do serviço público durante os últimos anos", informou ela.
Segundo Huang, mais de 270 mil mulheres chinesas receberam formação trabalhista dos departamentos do trabalho, e 154 mil encontraram empregos ou criaram seus próprios negócios.
Em um projeto nacional para capacitar trabalhadores rurais para outro tipo de profissão, os ministros da Agricultura, Finanças, Educação e do Trabalho e da Seguridade Social, organizaram conjuntamente a formação de mais de três milhões de trabalhadores e ajudaram mais de 2,6 milhões a encontrar empregos em áreas urbanas, constituindo as mulheres 40% desse total, disse.
Entretanto, disse Huang, a crescente pressão trabalhista, o desemprego e a ausência de seguro de maternidade continuam afetando as mulheres trabalhadoras chinesas.
Cerca de 21% das mulheres de origem rural que vivem em cidades perderam trabalho depois de ficar grávidas ou de ter um filho. Um crescente número de mulheres trabalhadoras está atrasando sua maternidade por temer perder o emprego e oportunidades de promoção, de acordo com uma pesquisa sobre os direitos das trabalhadoras rurais realizada pela Federação Nacional de Mulheres da China.
A China tem mais de 15 milhões de funcionárias públicas, indicou sexta-feira passada um relatório oficial. A proporção de funcionárias acima do nível provincial subiu para 10,3%, 1,3 ponto percentual a mais que em 2003, segundo o relatório elaborado pela Comissão Nacional de Infância e Mulher do Conselho de Estado.
As percentagens de funcionárias municipais e distritais cresceram para 12,9% e 17,2%, respectivamente, com um aumento de 0,7 e 0,5 ponto percentual, revelou o relatório.
Analistas dizem que a posição social das mulher es na China melhorou muito desde a fundação da República Popular da China em 1949, porque o país adotou uma série de leis e regulações para promover a igualdade de gênero.
No fim de 2005, havia 241 mulheres ocupando postos em ministérios, postos chave na tomada de decisões em províncias, ou cargos igualmente importantes em agências estatais.
Para promover a participação política das mulher es, a Lei Eleitoral da China estipula que a Assembléia Popular Nacional e as assembléias de instâncias locais devem ter representantes do sexo feminino e sua proporção deve crescer gradualmente.
As mulher es nas áreas rurais, no entanto, ainda não integram setores de decisão dos assuntos políticos e administrativos.
Apesar do ligeiro aumento no número de funcionárias públicas em aldeias nos últimos anos, as mulher es ocupam ainda apenas 16,7% dos assentos em comitês administrativos de aldeias no país, assinalou o relatório.
Source: CRI: http://portuguese.cri.cn/165/2007/06/19/1@69530.htm
Friday, March 13, 2009
CHARLOTTE WHITTON
Thursday, January 29, 2009
ASIAN AMERICAM WOMEN
LABOR FORCE
• In 2006:
o Number of Asian-American women in the labor force: 3,106,0001
o Percentage of labor force: 2.1 %
o Percentage of Asian-American women who participated in the labor force: 58.3%
o Number of Asian-American women employed in management, professional, and related
occupations: 1,377,000 (2.7% of all people employed in management, professional, and
related occupations)
• In 19943:
o Number of Asian-American women in the labor force: 2,472,000
o Percentage of labor force: 1.9% of labor force
• Projections for 2014:
o Number of Asian-American women in the labor force: 3,893,000
o Percentage of labor force: 2.4%
o Increase of Asian-American women in the labor force between 1994 and 2014: 57.5%
• In 2007, women of color held 3.0% of board seats in the Fortune 500.
Source: Quick Takes, Catalyst (updated 12/17/2007)
• In 2006:
o Number of Asian-American women in the labor force: 3,106,0001
o Percentage of labor force: 2.1 %
o Percentage of Asian-American women who participated in the labor force: 58.3%
o Number of Asian-American women employed in management, professional, and related
occupations: 1,377,000 (2.7% of all people employed in management, professional, and
related occupations)
• In 19943:
o Number of Asian-American women in the labor force: 2,472,000
o Percentage of labor force: 1.9% of labor force
• Projections for 2014:
o Number of Asian-American women in the labor force: 3,893,000
o Percentage of labor force: 2.4%
o Increase of Asian-American women in the labor force between 1994 and 2014: 57.5%
• In 2007, women of color held 3.0% of board seats in the Fortune 500.
Source: Quick Takes, Catalyst (updated 12/17/2007)
Saturday, January 17, 2009
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